Em alguns segmentos o alvo determinado está mais longe de ser alcançado em virtude das questões emocionais que envolvem os membros de uma equipe de liderança cristã.
Eles são incapazes de dissociar a pessoa das atitudes ou comportamentos por ela desenvolvidos. Por isso, muitas organizações e ministérios cristãos entram num ciclo insano e voltam à estaca zero vez por outra. A cultura do cabo de guerra, da disputa, em benefício próprio e da projeção pessoal tem afastado as organizações do seu alvo, dentro de um planejamento estratégico.
Não foi assim que fomos ensinados por Jesus. Observe o texto de Marcos 9: 38 a 41 e Lucas 9:49 e 50 - Eles nos mostram a limitação de João em concentrar a tarefa entre os membros de sua equipe e ao menor sinal de que outra equipe estivesse trabalhando com um mesmo objetivo ele se posiciona de maneira contrária, sem procurar conhecer os fatos, a motivação e o benefício que a outra equipe poderia adicionar ao contexto. Quando João relata o fato a Jesus ele reage dizendo:
- "Não lhe proibais... Pois quem não é contra nós é por nós" - já no texto de Lucas Ele enfatiza: "Quem não é contra vós é por vós". A rivalidade entre os que realizam o trabalho de Deus já existia na época de Jesus. Jesus não estava preocupado com o Modus Operandi a ser aplicado, mas, em que a cultura do seu Reino fosse estabelecida trazendo libertação e levando o cativo, o aflito novamente para sua presença.
Na verdade, não poucas vezes estamos observando uma guerra velada entre os líderes cristãos e pregadores da Igreja deste século. No entanto, sabemos que os sentimentos de rivalidade e concorrência não são compatíveis com os ensinamentos de Jesus. Trazendo clareza aquela situação, Ele faz ecoar a sua voz nos dias de hoje: - Quem não é contra nós é por nós ou quem não é contra vós é por vós!
Uns acreditam que a forma de ser Igreja hoje é falida e arcaica, outros estão levando pessoas à Cristo através da forma de Igreja que aí existe; alguns acreditam que o melhor é se reunir em casas, em pequenos grupos, porém outros preferem realizar grandes eventos, não há problema algum desde que o alvo seja alcançado, ou seja, pessoas sejam transportadas do império das trevas para o Reino de Deus.
Alguns preferem se reunir em hotéis, cafés, outros desenvolvem um trabalho de cura interior e libertação, uns expulsam demônios outros acreditam que as pessoas são libertas sem nenhum tipo de manifestação. Alguns preparam homens e mulheres que se tornarão líderes e pastores que alcançaram muito mais do que se ele estivesse pastoreando uma Igreja somente.
Uns acreditam que é importante serem chamados de apóstolos, profetas, pastores, mestres e doutores; já outros grupos são e vivem como apóstolos e profetas, mas, abominam o título.
À exemplo da atitude de João, devemos nós criar oposição para que alguém realize o trabalho de Deus na terra? Não!
Ouça o que Jesus respondeu a João - Não os proibais! Pois, quem não é contra nós é por nós! Sendo assim, eu encorajo você a realizar o seu chamado e potencializar o chamado do seu companheiro sem agredi-lo com críticas ou até mesmo sem copiá-lo. Deus é suficientemente criativo para fazer você alcançar pessoas através de um chamado pessoal. Vivendo da forma que Deus te chamou para viver e não se incomodando com a forma que os outros encontraram para servi-lo.
Infelizmente se gasta muito tempo procurando modelos a seguir e, muito pouco tempo anunciando e vivendo o evangelho, dando-se ênfase ao MODUS OPERANDI e deixando de lado o MODUS VIVENDI.
Quer um conselho: Não desperdice a tua vida, não jogue fora o teu talento, não permita que o opaco da rivalidade impeça você de resplandecer como luz do mundo que você é. Gaste a sua vida cumprindo o seu chamado.
"Cada um permaneça na vocação em que foi chamado... Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado." (1 Coríntios 7.20,24)
Eles são incapazes de dissociar a pessoa das atitudes ou comportamentos por ela desenvolvidos. Por isso, muitas organizações e ministérios cristãos entram num ciclo insano e voltam à estaca zero vez por outra. A cultura do cabo de guerra, da disputa, em benefício próprio e da projeção pessoal tem afastado as organizações do seu alvo, dentro de um planejamento estratégico.
Não foi assim que fomos ensinados por Jesus. Observe o texto de Marcos 9: 38 a 41 e Lucas 9:49 e 50 - Eles nos mostram a limitação de João em concentrar a tarefa entre os membros de sua equipe e ao menor sinal de que outra equipe estivesse trabalhando com um mesmo objetivo ele se posiciona de maneira contrária, sem procurar conhecer os fatos, a motivação e o benefício que a outra equipe poderia adicionar ao contexto. Quando João relata o fato a Jesus ele reage dizendo:
- "Não lhe proibais... Pois quem não é contra nós é por nós" - já no texto de Lucas Ele enfatiza: "Quem não é contra vós é por vós". A rivalidade entre os que realizam o trabalho de Deus já existia na época de Jesus. Jesus não estava preocupado com o Modus Operandi a ser aplicado, mas, em que a cultura do seu Reino fosse estabelecida trazendo libertação e levando o cativo, o aflito novamente para sua presença.
Na verdade, não poucas vezes estamos observando uma guerra velada entre os líderes cristãos e pregadores da Igreja deste século. No entanto, sabemos que os sentimentos de rivalidade e concorrência não são compatíveis com os ensinamentos de Jesus. Trazendo clareza aquela situação, Ele faz ecoar a sua voz nos dias de hoje: - Quem não é contra nós é por nós ou quem não é contra vós é por vós!
Uns acreditam que a forma de ser Igreja hoje é falida e arcaica, outros estão levando pessoas à Cristo através da forma de Igreja que aí existe; alguns acreditam que o melhor é se reunir em casas, em pequenos grupos, porém outros preferem realizar grandes eventos, não há problema algum desde que o alvo seja alcançado, ou seja, pessoas sejam transportadas do império das trevas para o Reino de Deus.
Alguns preferem se reunir em hotéis, cafés, outros desenvolvem um trabalho de cura interior e libertação, uns expulsam demônios outros acreditam que as pessoas são libertas sem nenhum tipo de manifestação. Alguns preparam homens e mulheres que se tornarão líderes e pastores que alcançaram muito mais do que se ele estivesse pastoreando uma Igreja somente.
Uns acreditam que é importante serem chamados de apóstolos, profetas, pastores, mestres e doutores; já outros grupos são e vivem como apóstolos e profetas, mas, abominam o título.
À exemplo da atitude de João, devemos nós criar oposição para que alguém realize o trabalho de Deus na terra? Não!
Ouça o que Jesus respondeu a João - Não os proibais! Pois, quem não é contra nós é por nós! Sendo assim, eu encorajo você a realizar o seu chamado e potencializar o chamado do seu companheiro sem agredi-lo com críticas ou até mesmo sem copiá-lo. Deus é suficientemente criativo para fazer você alcançar pessoas através de um chamado pessoal. Vivendo da forma que Deus te chamou para viver e não se incomodando com a forma que os outros encontraram para servi-lo.
Infelizmente se gasta muito tempo procurando modelos a seguir e, muito pouco tempo anunciando e vivendo o evangelho, dando-se ênfase ao MODUS OPERANDI e deixando de lado o MODUS VIVENDI.
Quer um conselho: Não desperdice a tua vida, não jogue fora o teu talento, não permita que o opaco da rivalidade impeça você de resplandecer como luz do mundo que você é. Gaste a sua vida cumprindo o seu chamado.
"Cada um permaneça na vocação em que foi chamado... Irmãos, cada um permaneça diante de Deus naquilo em que foi chamado." (1 Coríntios 7.20,24)
Claudio Rogerio da Silveira Modesto
ARTIGOS / ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO
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